sexta-feira, 19 de agosto de 2016

MEMÓRIAS DE UMA PROFESSORA



Contar sobre o trabalho desenvolvido aqui na escola com a nascente, é quase relembrar minha própria vida. Sim pois nesses 10 anos, dois anos após a descoberta da nascente em nossa escola, nasceu o meu caçula João Pedro. Foi no ano de 2008, mais precisamente 28 de setembro..
São memórias de pessoas... pessoas que têm um olhar diferenciado para a questão ambiental professores, alunos, pais, colaboradores.
São histórias que como as sementes, se tornaram, mudas e depois árvores frondosas. Assim como o poeta Olavo Bilac poetou em sua sugestiva poesia Árvores Velhas. No qual nos galhos das nossas árvores, as aves encontram alimento e pouso.

Ah! Se todas as pessoas pudessem mudar seus olhares, ao invés de verem, olhassem , contemplassem verdadeiramente a beleza que há em seu redor. Só que a rotina de nossas vidas nos submetem a olharmos somente para dentro de nós mesmos com nossas preocupações e devaneios fazendo- nos ficar dentro de uma redoma fechada e escura incapaz de deixar-nos olhar para o nosso próximo quem dirá para as árvores que imóveis nos observam em nosso dia a dia.

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